sábado, 5 de maio de 2012

Mundo Sertanejo: Tinoco

           Manifestações Positivas
          de Amigos e Familiares
sobre A Partida do Cantor Tinoco


O dia 4 de maio amanheceu sombrio, quando toda a Imprensa anunciava a morte física do cantor Tinoco, que fez sucesso ao lado do irmão Tonico, levando a boa música a todos os rincões do Brasil. O mais velho, Tonico, morreu em 1994 com 77 anos, vítima de uma queda da escada no prédio onde morava no bairro da Moóca, em São Paulo. Tinoco cumpriu com honradez a sua missão, fazendo ahows e alegrando o povo até os últimos momentos de sua vida. Noutra dimensão, ei-lo com o poeta e místico João Salvador, o estimado irmão Tonico.
Particularmente, fiquei mesmo acabrunhado com a triste notícia, mas os amigos e familiares foram gentis comigo, trazendo pessoalmente ou via telefone uma palavra de conforto. Por que isso? Por que estas palavras, se não sou parente do artista sertanejo? A explicação é lógica: desde os meus oito anos acompanho a carreira da dupla. Nos tempos do Programa “Beira da Tuia”, eu não perdia um programa sequer, e assim, toda a peregrinação da dupla. Existem muitas histórias interessantes dos Campeões da Popularidade, e que das quais eu faço parte. Tivemos muitos encontros, sempre com surpresas agradáveis, porque Tonico e Tinoco possuíam atitudes angelicais, e atendia os seus fãs com carinho e muito respeito.

Então, não poderia deixar de citar os nomes de alguns, dentre tantos que me distinguiram diante do fato que gerou comoção nacional.  O primeiro a ligar, bem cedo, foi o meu mano Genoves, de Campo Grande. Obrigado Pastor Pedro Antônio, os meus auxiliares mais chegados Melquizedeque, Gilmar e Célio; meus sobrinhos Marcio Ribeiro, Deuzenir, Fernanda, Claudiane, Nelcenir, Dorcas, Isabel, Pompílio e Odair; a querida Mírian de Santana; a professora Glória Paiva; o agrônomo Luiz Temporim Neto; o jovem policial Guilherme Temporim; o amigo Afonso Laudelino Síveris, e ainda Alexandre do Posto Tio Sam que começou a cantarolar "baile na roça meu bem se dança assim...; os meus filhos Júnias, Maicon e Castro Alves, e esposa Luzimar. Cada um expressando uma mensagem do mais puro sentimento.

Existem muitos outros amigos que lembraram de minha condição de fã de Tonico e Tinoco, cujos nomes prefiro não citar para não incorrer no erro da omissão. Obrigado a todos, pela consideração, enquanto afirmo que valeu a pena ser fã e admirador desta dupla que fez história na música, sabendo honrar o gênero caipira, desde a infância sofrida em São Manuel e Botucatu, cidades do interior paulista, onde tudo começou em 1935.


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